O (…) gesto de louvor da
Academia Francesa… Dentro do país, achamos boa vontade e animação. A imprensa
tem nos agalhado com palavras amigas. Homens daqui podem escrever páginas de
História. Um acadêmico do Instituto da
França disse em 1797 que antes de ser igual a seus colegas (…) seria discípulo
(cem anos, portanto antes do surgimento da ABL). Caber-lhe-á defender (a
Língua) do que não venha de fontes legítimas – o povo e os escritores, - não
confundindo a moda que perece, com o moderno, que vivifica
A Língua se resguarda (Machado
deixa implícito), e o melhor dos processos é ainda a composição e a conservação
de obras clássicas. A Academia busca ser (…) a guarda de nossa Língua.
R. R. (27.03.2025)
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